quarta-feira, 18 de julho de 2007


Essa lagarta apareceu lá no quintal de casa. Olha a beleza!

terça-feira, 10 de julho de 2007


Contam os antigos, que na época da cabanagem, os ricaços da cidade enterraram seus tostões, com medo de perderem o rico dinheirinho para os cabanos. Nesse caso, esconderam tão bem que só acharam no século 21...

Certo dia, correu a notícia em Ourém, de que um tesouro havia sido encontrado em uma fazenda. E realmente, mais de 500 moedas da época do império foram achadas por um grupo de trabalhadores. Além de outros utensílios, como vasos e garrafas. Olhem só!!

quarta-feira, 4 de julho de 2007


A turma do Boi Ouro Fino, com o Mestre Cardoso, no dia da matança.

E essa, do boi Pai do Campo, do Mestre Faustino, outra figura de quem ainda vou falar mais. Ele e a turma do boi estiveram em Belém nesse junho, no arrastão do Pavulagem.

Quando encerra o período de brincadeira dos bois, acontece a "matança", em setembro. O boi é morto depois de fugir três vezes, e o "sangue" (fanta uva com vinho tinto), é distribuído entre os brincantes. Essa é a matança do boi do Cardoso, Ouro Fino.

Em Ourém, convivemos com os mestres de boi-bumbá que ainda resistem por lá. Esse é o Mestre Cardoso, amo do Ouro Fino e autor de centenas de toadas. Uma figura especial e sábia, com o dom de curar bichos doentes. Diziam pra ele: "Cardoso, meu boi tá com uma bicheira enorme! " Ele perguntava pra que lado tava o bicho e dizia: "Segue pra lá, que quando tú chegares, os bichos já vão estar caindo..." E, palavra de quem viu, era dito e feito!

Diz o mestre, em uma de suas toadas: "da roseira nasce a rosa, do amor nasce a amizade/ quem se ama não esquece, quem se lembra tem saudade..."